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Governo tem maior arrecadação de impostos em janeiro da história

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A arrecadação de impostos federais bateu um recorde histórico em janeiro deste ano, atingindo R$ 174,9 bilhões. Foi o maior resultado para o mês de toda a série histórica da Receita Federal, iniciada em 1995.

O número, divulgado nesta quinta-feira pelo Fisco, representa uma alta de 4,69% na comparação com janeiro do ano passado, já descontada a inflação.

A alta foi puxada pelo aumento da arrecadação de impostos pagos pelas empresas, especialmente das companhias que fecharam seus balanços em dezembro de 2019. Também subiu a receita com royalties de petróleo, que representou uma alta de 4,65%.

Para a Receita, o comportamento da economia influenciou o resultado positivo da arrecadação. Quando a economia vai bem, aumenta a arrecadação de impostos por parte do governo.

Beneficiada pela recuperação da economia, a arrecadação federal de impostos fechou o ano de 2019 com crescimento de 1,69% na comparação com o ano anterior, já descontada a inflação. No ano passado, os brasileiros pagaram R$ 1,537 trilhão em impostos e contribuições federais. Foi o maior resultado anual desde 2014.

Em janeiro, também houve “pagamentos atípicos” de R$ 2 bilhões referentes ao Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Esses impostos são ligados ao lucro das empresas não financeiras.

O Fisco lembrou que os principais indicadores econômicos com impacto sobre as receitas federais tiveram alta no mês passado. A produção industrial, a venda de bens e serviços, a massa salarial e o valor em dólar das exportações subiram no mês passado.

Além dos tributos relacionados ao lucro das empresas, subiu em 27% a arrecadação com o Imposto de Renda da Pessoa Física. Nesse caso, por conta do ganho de capital e ganhos líquidos de pessoas físicas em operações em bolsa. Já a arrecadação da Cide-Combustiveis e do Imposto de Importação, caíram.

Além de indicar o comportamento da economia, a arrecadação federal é importante para analisar o desempenho das contas públicas. Para esse ano, é esperado um rombo de R$ 124 bilhões.

Quando o governo arrecada menos que o previsto, por exemplo, ele precisa bloquear recursos dentro do Orçamento para cumprir a meta de resultado das contas públicas. Foi o que ocorreu no ano passado, quando o contingenciamento chegou a atingir R$ 34 bilhões.

Fonte: O Globo
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