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Microempresários querem investir mais

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O número de empresários que planejam investir aumentou de 22% para 34% em um ano, no Brasil. Em março, a demanda por investimentos cresceu 13 pontos na escala - saltando de 28,4 para 41,3 pontos. Pela metodologia, quanto mais próximo de cem, maior a propensão de investir, quanto mais próximo de zero, menor a propensão.

Os dados são do Indicador de Demanda por Investimento da Micro e Pequena apurado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).

A região noroeste do Paraná reflete esse aumento relatado pela pesquisa nacional das duas instituições. Segundo a Noroeste Garantias, que é uma sociedade que tem o objetivo de aumentar a oferta de crédito para as micro e pequenas empresas da região noroeste do Paraná, diz que, no ano passado, fez em torno de R$ 18 milhões em operações - a grande maioria para linha de capital de giro. Neste ano, foram mais de R$ 3,5 milhões em garantias, a grande maioria para linhas de investimento.

O diretor executivo da Noroeste Garantias, Jean Flávio Zanchetti, enfatiza que houve um aumento na busca por investimento. "Fazemos cartas de garantia para micro e pequenas empresas que pretendem fazer algum tipo de financiamento - operações de até R$ 100 mil. Percebemos que, neste ano, as empresas estão buscando mais linhas de investimento, para reforma, troca de fachada da empresa, compra de equipamentos, etc. A linha de investimento dá incremento, trazendo benefício direto para empresa", explica.

Segundo ele, neste ano, houve uma mudança no perfil dos empresários. "O capital de giro é quando o empresário quer simplesmente sobreviver, tentar manter a empresa em pé. Então, houve uma mudança de comportamento, porque as micro e pequenas empresas estão procurando linhas de investimento para melhorar o seu negócio. Isso ocorre porque as pessoas estão acreditando na retomada da economia. O investimento é para mudar o perfil da empresa, e melhorar o empreendimento", enfatiza.

O SPC Brasil e a CNDL também investigaram a procura por crédito dos micro e pequenos empresários. Em março, o Indicador de Demanda por Crédito entre os comerciantes e empresários de serviços registrou um avanço de oito pontos na comparação com o mesmo mês de 2017, passando de 13,2 pontos para 21,2 pontos na escala. Na comparação com fevereiro, quando marcara 20,0 pontos, o indicador ficou estável, mas com viés de alta.

Fonte: O Diário
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