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País volta a registrar aumento no número de lojas

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O saldo entre aberturas e fechamentos de estabelecimentos comerciais com vínculo empregatício voltou a crescer entre janeiro e junho deste ano, com um incremento de 2.252 pontos de venda.

A informação foi divulgada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que prevê a abertura de 5,2 mil novas lojas até o final de 2018.

O pequeno número de lojas abertas no primeiro semestre do ano, na avaliação da entidade, se deve a incertezas do cenário político, que a instituição considera "um dos principais inibidores de investimentos”.

Para a confederação, mesmo no segundo semestre consecutivo de aumento e com o maior saldo semestral desde a segunda metade de 2013, quando foram abertas 16,7 mil lojas, “o tímido avanço expôs a perda de fôlego da economia e as incertezas quanto à materialização de investimentos por parte do setor”.

A previsão inicial da entidade era de que o setor abrisse este ano 20,7 mil pontos de venda no varejo do país, mas a previsão foi reduzida devido ao atual cenário de lenta recuperação econômica e de cautela nos investimentos.

Para a CNC, as paralisações do terceiro bimestre, a desvalorização do real, as pressões de custos impostas pelo ritmo mais acelerado de preços também contribuíram para o fraco desempenho do mercado de trabalho.

“Apesar do saldo positivo de lojas ao longo dos últimos seis meses, o ritmo de expansão do número de pontos de venda pode ser considerado tão frustrante quanto a percepção de desaceleração no ritmo de atividade econômica”, disse Fabio Bentes, chefe da Divisão Econômica da Confederação.

Do total de 2.252 estabelecimentos abertos de janeiro a junho, os principais destaques são os segmentos de hiper e supermercados, que abriram 1.378 novas unidades, seguidos por lojas de artigos de uso pessoal e doméstico, com mais 841 e pelo ramo de vestuário, com mais 782.

A abertura de lojas ocorreu em 6 dos 10 segmentos do varejo. Por outro lado, estabelecimentos especializados em venda de materiais de construção foram os que mais fecharam as portas no semestre (-915).

A CNC também reduziu as projeções do percentual de crescimento do volume de vendas do setor de 4,7% para 4,5%.

Fonte: Diário do Comércio
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