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Produto trancado na vitrine: qual impacto nas vendas?

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No varejo, sabemos que algumas mercadorias são visadas por pessoas que têm como objetivo tentar o furto ou extravio de itens das lojas. Sobretudo na área de venda, essa é uma realidade que acompanha o dia a dia do varejista e a resposta mais fácil para acabar com esse problema é deixar o produto trancado na vitrine.

O confinamento de mercadorias é a alternativa buscada por gestores para impedir o furto desses produtos. Geralmente são itens que apresentam um alto valor agregado, despertando o interesse de furtantes.

Produto trancado na vitrine: qual impacto nas vendas?

Bebidas alcoólicas destiladas (Vodkas, Whiskies, etc.), produtos de perfumaria (desodorantes), cigarros e aparelhos de barbear, são alguns exemplos de itens que ficam em ambientes especiais na loja, como vitrines, balcões e armários, normalmente que possuem chave para o controle do que é entregue ao consumidor.

Produto trancado na vitrine x Produto acessível ao consumidor

Porém, além de impedir que aconteça a perda, ao colocar o produto trancado o varejista reduz a venda desses produtos, pois limita o acesso dos clientes ao itens desejados.

Em pesquisas realizadas por empresas que trabalham com prevenção de perdas, o índice de aumento das vendas depois de colocar mercadorias nas prateleiras chega a aumentar 80%, quando comparado às vendas do mesmo produto, quando estavam enclausurados nos balcões.

Esse aumento se deve ao fato de favorecer a exposição do produto e experiência do cliente. Deixando o produto trancado na vitrine será preciso que o consumidor procure um colaborador da loja e peça para que pegue o produto, para que só assim, consiga efetuar o pagamento no caixa.

Dessa forma há um atrito, uma barreira que impede que o cliente chegue ao item desejado. O mesmo não acontece quanto o produto está na prateleira, basta o consumidor pegar o item e levar ao PDV.

Como desconfinar o produto com segurança

A forma mais eficiente de colocar o produto nas prateleiras e garantir que você não sofra com perdas é utilizando equipamentos de segurança.

A principal ferramenta para varejistas é a antena de segurança. Este equipamento funciona em parceria com a colocação de uma TAG nos produtos (é um tipo de etiqueta), na hora da venda essa TAG deve ser retirada e o produto liberado para passar pela antena, que deve ser colocada na entrada do estabelecimento.

Caso o produto não tenha passado pelo caixa, ao atravessar a antena, será disparado um alarme, indicando a possibilidade da ocorrência de um furto.

Além dessas ferramentas, contar com processos implantados de prevenção de perdas é fundamental para conseguir segurança. Evitar os problemas, exige que a equipe esteja treinada e apta a atuar em situações que demandam intervenção.

Isso quer dizer que é preciso que aconteça uma interação entre equipamentos e equipe, buscando evitar que furtos aconteçam.

Vale lembrar também, que é possível que, ao desconfinar o produto, seu índice de perda aumentará, mesmo com todas as precauções. O segredo está em calcular se o aumento da venda compensará os custos. Normalmente, a resposta é positiva.

Produto trancado na vitrine não é solução

A prevenção de perdas é uma preocupação que deve fazer parte da rotina diária de gestores e de colaboradores da empresa. Entretanto, deixar o produto trancado no balcão não é a solução, pois os resultados serão prejuízos para a venda.

O ideal é que o seu negócio conte um com uma estratégia eficiente de combate às perdas, envolvendo a ação de processos automatizados e ferramentas qualificadas, assim não será preciso deixar o produto trancado, favorecendo que as vendas aconteçam e que você não tenha prejuízos.

Fonte: Infovarejo
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