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Frente Parlamentar deve defender as Associações Comerciais

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O deputado federal Marco Bertaiolli participou, nesta terça-feira, dia 12, da primeira reunião da Diretoria da Confederação das Associações Comerciais do Brasil (CACB) e apresentou a proposta para a criação, no Congresso Nacional, da Frente Parlamentar em Defesa das Associações Comerciais do Brasil. “Já estamos definindo o estatuto, que terá como foco principal a defesa e o fortalecimento da pequena e micro empresa”, destacou Bertaiolli, ressaltando que o segmento é hoje o maior gerador de emprego e renda no País.

A reunião, realizada em Brasília, contou com a presença do presidente da CACB, George Pinheiro, e do presidente nacional do Sebrae, João Henrique Sousa. “Discutimos as medidas e os principais caminhos que devemos adotar a partir de agora para defender a pequena e micro empresa”, afirmou o deputado, que também é vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) e foi eleito com a missão de ser o porta voz destas entidades no Congresso Nacional e também no Governo do Estado de São Paulo.

No Brasil existem 6,4 milhões de estabelecimentos comerciais. O número dá uma dimensão da importância deste segmento. Do total, 99% são micro e pequenas empresas (MPE), que respondem por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado (16,1 milhões). “As pequenas e micro empresas formam a diversidade da economia. O nosso grande desafio é fazer o setor crescer e se fortalecer, acabando com os entraves fiscais e de legislação”, afirmou.

Uma das propostas apresentadas por Bertaiolli é a atualização anual do teto que define as MEIs. “Existe um teto de faturamento e precisamos que ele seja corrigido anualmente pelos indicadores econômicos, porque, caso contrário, ficamos defasados em ralação ao mercado”, explicou o parlamentar, que iniciou a vida pública como presidente da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC), em 1992, cargo que ocupou por quatro mandatos.

Economia

Segundo o deputado, todos os indicadores apontam para uma retomada no crescimento econômico no País. Isso significa que novos negócios devem surgir em diferentes segmentos, incluindo o comércio e a prestação de serviço, que nos últimos anos ganhou força contribuindo para a ampliação da geração de emprego e renda.

“O nosso maior desafio é manter a micro e a pequena empresa funcionando. Existe um tempo médio de maturação e muitos acabam fechando as portas antes deste período por não conseguirem sobreviver as instabilidades econômicas”, analisou o deputado, que também irá acompanhar de perto os trabalhos para a reforma tributária no Brasil.

Fonte: CACB
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